PASTORAL DA LITURGIA CATÓLICA
PASTORAL DA LITURGIA CATÓLICA

 

HISTÓRIA DA LITURGIA CRISTÃ

No cristianismo primitivo, liturgia e comunidade relacionam-se estreitamente como exigência de fixar a profissão da religião e de manifestar seu conteúdo em formas visíveis.

Uma sumária liturgia cristã já está contida nos Atos 2,46 - 47: conclui-se do texto que os primeiros cristãos de Jerusalém costumavam participar ainda das orações israelitas do templo, enquanto tinham em casa os ágapes eucarísticos.O termo liturgia reaparece nos escritos extrabíblicos de origem judeu-cristã, na Didaché 14, onde o vocábulo refere-se claramente à celebração da eucaristia unida às orações de agradecimento: "Todo domingo nos reunimos, partimos o pão e damos graças...", e na primeira carta do papa Clemente, que explica o culto cristão baseando-se no culto hebraico. Certamente, a primeira Igreja apostólica, ao renovar totalmente o conteúdo do culto litúrgico, pois acontece na nova realidade do sacerdócio de Cristo, não ficou sem sofrer influência de sua origem hebraica. Todavia, a primeira descrição importante da liturgia cristã é fornecida por Justino em meados do século II: já estão definidas as duas partes essenciais da missa, a dos catecúmenos, com leitura dos textos sagrados, e a dos fiéis, que compreendia o sacrifício eucarístico. "No dia do sol, todos se reúnem; lêem-se trechos dos escritos dos Apóstolos e dos Profetas; seguem-se a homilia e orações de intercessão; então trazem-se pão e vinho misturado com água e o presidente da assembléia pronuncia sobre eles, "do melhor modo que sabe", orações e agradecimentos, a que todos respondem com um AMÉM; os dons assim "eucaristizados" são distribuídos a todos" (Apol.I, 67). Ainda Justino, confirmado depois por Tertuliano e Hipólito, dá-nos notícias das primeiras liturgias cristãs a respeito da administração do batismo e da celebração da Páscoa cristã, já totalmente separada da judaica. A "Tradição Apostólica" de Hipólito conhece, ao lado da ceia comum, uma espécie de "lucernarium" ou culto vespertino. Alguns anos antes, Tertuliano fazia referência a momentos cotidianos de oração, que nós hoje chamamos de "liturgia das horas". A partir da segunda metade do século II e, depois, no decurso do século III, já se celebram as memórias dos mártires no seu "dies natalis", com a celebração da eucaristia sobre a tumba deles, seguida de uma refeição em comum. No decurso do século IV, os termos bíblicos neotestamentários passam, por simples transliteração, do texto grego para o latino na Igreja oriental de língua grega. Ao contrário, na Igreja latina isso não acontece: de fato, ela permanece estranha à linguagem litúrgica latina e o termo "leitourgia" é traduzido por "officium, ministerium, munus...". A primeira reunião de fórmulas litúrgicas na Igreja ocidental remonta ao papa Símaco (498-514) e ao papa Leão (440-461). Ainda no decurso do século IV começam a se formar as famílias litúrgicas, que se diferenciam e se definem entre os séculos IV e VII e podem ser agrupadas em liturgias orientais e liturgias ocidentais. O primeiro elemento diferenciador fundamental foi a língua: do aramaico dos primeiros judeu-cristãos ao grego dos helenistas. As primeiras igrejas formaram-se nas grandes metrópoles do mundo de então: em Jerusalém e em Antioquia, onde os discípulos, pela primeira vez, foram chamados de "cristãos" (Atos 11,26), em Corinto e em Roma, em Alexandria e em Éfeso, bem como no norte da África latino, ou seja, Cartago. Tinham os Apóstolos constituído nessas cidades a base da nova religião; seus sucessores, muitas vezes grandes figuras de bispos santos, contribuíram para isso. As liturgias orientais conservaram fielmente o aspecto primitivo tirado das Igrejas de Jerusalém e de Antioquia; o núcleo dessas liturgias constitui-se da "anáfora", oração de oblação, e do "prefácio", em que o conteúdo das fórmulas varia de acordo com as solenidades e os tempos festivos; a elas juntaram-se os sírios católicos e monofisistas, bem como os Maronitas que seguiram a liturgia antioquena interpolada com elementos do rito romano. A liturgia siríaco-oriental teve seu centro em Edessa e foi depois adotada pelos nestorianos. A liturgia egípcia, muito antiga, conservou-se entre os monofisistas e católicos coptas. Na Ásia Menor, nasceu o rito bizantino, que foi depois substituindo as liturgias orientais e é hoje o rito dominante; a ele pertencem todas as Igrejas ortodoxas. Esse rito passou também, traduzido nas respectivas línguas, para os eslavos católicos e descendentes, para os melquitas siríacos e árabes, para os georgianos e para os romenos. A liturgia armênia deve ser considerada à parte. As liturgias ocidentais que tiveram suas matrizes em Cartago e Roma mudaram, depois do século VI, sob a influência do ano eclesiástico. No lugar do formulário único das liturgias orientais, constituiu-se no ocidente o "sacramentarium", um livro completo que continha as missas de cada dia, e o "missal". Nascem os diversos ritos: o "galicano" do qual se separou na Espanha a liturgia moçarábica; na Itália setentrional, o rito galicano teve influência sobre o rito romano e o encontro das duas liturgias fica evidente no rito "ambrosiano". O rito romano conservou invariável o "cânon", que, por conteúdo e forma, difere da anáfora oriental. A redação definitiva do cânon romano foi feita somente por São Gregório Magno; sobre as partes variáveis da missa romana têm-se diversas coleções dos tempos mais antigos. O "Sacramentarium Gregorii" foi enviado a Carlos Magno pelo papa Adriano I. Desse modo a liturgia romana adquiriu muitos elementos galicanos e dessas misturas nasceram variedades locais, suprimidas depois pelo concílio de Trento. No século VII, busca-se uma certa uniformidade nos ritos, mas a exuberante infiltração de devoções populares altera a linha sóbria e tradicional da liturgia romana. A Idade Média carrega o peso de um forte obscurantismo, inclusive litúrgico. Pio V será o papa que, em 1570, pondo em prática os decretos do concílio de Trento (1545-1563), empreenderá a reforma litúrgica, que levará seu nome e será continuada por seus sucessores até Paulo V (1614). A reforma protestante rompeu decididamente com a liturgia tradicional, procurando simplificar sua estrutura e tornar o culto mais popular, com a introdução da língua vulgar e uma participação mais direta dos fiéis no rito. Lutero, propondo-se a purgar a missa latina de qualquer acessório, manteve seu esquema geral, mas tirou o ofertório e transformou o cânon, embora tenha deixado as perícopes e as coletas; manteve as vestes sacras, o altar com os candelabros, o acesso à comunhão e sua administração, mas deu nova interpretação à elevação. Esse sistema enfraqueceu durante a guerra dos Trinta Anos. Também Zwingli suprimiu todas as partes integrantes latinas, abandonou todo o esquema da missa e separou, por princípio, a prédica da comunhão. Calvino, por sua vez, no regulamento por ele introduzido em Genebra, mostra-se dependente de Lutero e de Zwingli, mas sobretudo de M. Butzer. Constituiu um serviço religioso diferente do romano e do luterano: uma mesa no lugar do altar; separação entre a prédica e a comunhão e, nesta, o pensamento não deve se fixar no pão e no vinho, mas os corações devem se elevar ao alto, onde Cristo vive na glória do Pai, para sermos nutridos de sua substância e tornarmo-nos partícipes do Reino de Deus. Há, além disso, o ritual do serviço divino próprio da Igreja anglicana indicado no "Book of common prayer" (1549), em que se sente a influência luterana, oriental e católico-romana e que foi reformado em 1662. A partir do final do século XIX, o movimento litúrgico suscita idéias novas no conhecimento litúrgico, exige aprofundamentos teológicos, tanto da parte protestante como da católica. Entre os protestantes, o movimento litúrgico foi promovido por F. Spitta e J. Smend e depois por R. Otto e F. Heiler, todos animados pelo desejo de fazer reviver o sentido da oração comunitária e a ativa participação dos fiéis no culto. Entre os católicos, o retorno a formas de liturgia antiga, em que esteja presente toda a comunidade, entrelaçou-se com a obra dos beneditinos de Solesmes, com o abade P. Guéranger, morto em 1875, e, na Alemanha, com a dos beneditinos Mauro e Plácido Wolter, fundadores da congregação de Beuron. Da liturgia, L. Beauduin dá uma definição tão breve quanto eficaz: "A liturgia é o culto da Igreja": "Igreja" absorve o sentido comunitário e ao mesmo tempo cristológico, sendo a continuação de Cristo no mundo. O beneditino alemão O. Casel de Maria Laach (1886-1948) insistiu sobre o valor da liturgia como "celebração" do mistério salvífico de Cristo, que se torna presente no rito, a ponto de a assembléia poder louvar e adorar a Deus "em espírito e verdade". O papa Pio X acolhe esse grande novo impulso que se localiza principalmente na Bélgica na universidade católica de Louvain, depois na Holanda, na Alemanha na abadia de Maria Laach, e na Áustria em Klosterneuburg. Todos esses fermentos de renovação e de aprofundamento litúrgico introduzem também "novidades" que incidem sobre os aspectos doutrinais, incorrendo em infrações disciplinares. Por meio da encíclica Mediator Dei, promulgada em 20 de novembro de 1947, o papa Pio XII interveio nessa situação de confusão, movido por preocupações pastorais e ao mesmo tempo de adaptação às exigências religiosas e culturais modernas.Nessa encíclica, a liturgia é definida em relação ao conteúdo como "a continuação do ofício sacerdotal de Cristo", ou mesmo "o exercício do sacerdócio de Cristo". Quanto à sua realidade completa de celebração, "é o culto público total do corpo místico de Cristo, cabeça e membros". A liturgia, portanto, por sua natureza interna, é sacramental, sendo sempre sinal de uma efetiva presença de Cristo. Além disso, Cristo prestou um culto perfeito ao Pai, glorificando-o na total adesão à Sua vontade, na qual assumiu todos os redimidos, libertando-os das obras de morte. Por último, ela é exercida necessariamente nos ritos que realizam, por intermédio dos símbolos, a obra santificadora de Cristo em relação a cada um de nós. Em 1962, o concílio Vaticano II, convocado pelo papa João XXIII, oferece como seu primeiro documento justamente a constituição "Sacrosanctum Concilium", voltada para a reforma litúrgica, que obteve na votação dos Padres Conciliares, dia 4 de dezembro de 1963, 2147 placet contra 4 non placet e foi aprovada definitivamente pelo papa Paulo VI. Com essa constituição, reafirma-se o significado de liturgia expresso na constituição anterior, "Mediator Dei", ressaltando, porém, o aspecto "pascal", realidade e mistério, "lugar" coextensivamente teológico e litúrgico: o mistério pascal não é "um dia" no calendário religioso, mas é o plano de salvação divina tornado atual na revelação em Cristo. A Igreja, portanto, é continuamente "profecia" que anuncia o mistério e atualiza-o na ação litúrgica. Essa constituição aborda, além disso, aspectos normativos das celebrações festivas, dos santos, da administração dos sacramentos, da abertura às línguas locais com o objetivo de ajudar a "concelebração do sacerdote com os fiéis"

A REFORMA LITÚRGICA DEPOIS DO CONCÍLIO VATICANO II

Com a reforma litúrgica que se seguiu ao Vaticano II, a celebração eucarística abandona a língua "canônica" latina e realiza-se nas línguas nacionais para permitir uma participação mais consciente da assembléia e sua inserção ativa na ação litúrgica. Com essa mesma finalidade, o altar da celebração, fixo ou móvel, é posto fora do presbitério e voltado para a assembléia dos fiéis.
Reveste-se do caráter de altar "maior" o do presbitério, sobre o qual fica o tabernáculo para a conservação e guarda das espécies eucarísticas consagradas e não consumidas. O presbitério é a parte da igreja normalmente separada por balaustrada, cujo acesso era proibido a pessoas estranhas ao culto e, por isso, reservado somente ao clero e seus auxiliares. Hoje essa área não está mais interditada, nem às mulheres. Nela costuma ficar habitualmente o coro durante as celebrações solenes. Outra significativa e inovadora modificação é "o modo" como os fiéis se aproximam da Comunhão: do antigo ajoelhar-se junto à balaustrada, em vigor até os anos 70, passou-se ao atual costume de comungar em pé. Pode-se receber a hóstia consagrada diretamente na língua ou sobre as mãos. A comunhão é dada sob as duas espécies também aos fiéis, por intinção ou por libação direta no cálice do vinho, em celebrações de particular significado para a assembléia: por exemplo, durante cerimônias de consagração religiosa e/ou secular, no final de um curso de exercícios espirituais, na administração solene de sacramentos, ou por concessões estabelecidas pelo direito canônico.

O SIGNIFICADO "LITURGIA"

O vocábulo tem suas origens nas raízes gregas "léiton érgon" no significado de "obra pública" ou "serviço" prestado ao Estado ou à divindade segundo a livre iniciativa de um particular ou de um grupo. No decorrer do tempo, essa iniciativa perdeu seu caráter livre, tornou-se institucionalizada ou imposta; assim, o vocábulo "leitourgia" do grego clássico tomou o significado definitivo de "serviço", mais ou menos obrigatório, prestado ao Estado, à divindade, a um particular.

Na antiga Grécia teve sobretudo o caráter de serviço de utilidade pública e, para exercê-lo, era necessário ser muito rico.Era difundido numa centena de cidades gregas, mas especialmente em Atenas, onde todo ano era designado em cada tribo um número igual de "liturgos".As liturgias podiam ser periódicas, ou seja, recorrentes a cada ano, ou extraordinárias. Entre as periódicas, teve altíssima consideração a instituição da "coregia" já em 508 a.C. para a preparação de coros líricos ou trágicos no acompanhamento de representações teatrais, inclusive dramáticas. O "corego" vencedor obtinha como prêmio uma trípode de bronze, que depois oferecia ao deus Dionísio, colocando-a sobre "monumentos corégicos": assim é em Atenas a rua das Trípodes e, nas encostas da Acrópole, o recinto de Dionísio. Outra liturgia periódica foi a "ginnasiarchia", para o treinamento atlético dos jovens e a provisão dos aparelhos úteis para essa finalidade. Igualmente a "estiasi", banquete oferecido em reuniões públicas para festejar alegres eventos públicos, ou convites para celebrar a divindade à frente dos membros da tribo. Entre as liturgias extraordinárias, surgiu a que foi adotada em tempo de guerra: a "trierarchia", que consistia na preparação e manutenção de barco e tripulação por parte do comandante. Era liturgia muito onerosa porque podia custar de 40 a 60 minas. A seguir, esse encargo litúrgico foi distribuído entre os 1200 cidadãos mais ricos, divididos em 20 "simmorias", ficando cada uma delas incumbida de fornecer certo número de barcos. Essa instituição caiu em desuso quando desapareceu a marinha ática. Todavia, a instituição da liturgia manteve-se no campo esportivo e religioso nas cidades gregas até a época helenista e foi inclusive adotada também pelos romanos, para a administração de suas províncias. O caráter coletivo da liturgia teve grande valor social, porquanto permitia a unificação da comunidade, por meio da prática religiosa. Diferentemente da religiosidade individual, a coletiva tem necessidade de formas fixas de expressão: ações, gestos, palavras. Essas formas têm caráter mágico nas sociedades mais primitivas, mas possuem também a sacralidade própria dos mitos, assumindo, nas religiões politeístas, a forma de representação dramática da história dos deuses, consolidando na repetição sua validez e autoridade. De todas as liturgias das religiões antigas encontra-se testemunho na literatura ritual védica e bramânica na Índia, nas representações com grafito e pinturas nos templos e nas tumbas do antigo Egito, nos textos rituais babilônicos, nos poemas mitológicos destinados ao uso litúrgico descobertos em Ras Shamra, nas epígrafes sagradas documentadas juntamente com representações sacrificais e com cenas descritivas de festas por parte da civilização grega e romana. A liturgia tornou-se assim manifestação do culto público, sancionado e codificado no conjunto das cerimônias, das fórmulas e dos ritos necessários para expressá-lo. Esse significado permanece até hoje.

POSTADO POR: TENORIO

Pastoral Litúrgica e Equipes de Liturgia 

 O lugar da Liturgia na Igreja:

 

Vamos partir de uma constatação: nenhuma comunidade cristã vive sem a celebração da Liturgia. Por isso a Liturgia é fonte e cume das atividades da comunidade, da Igreja (cf. SC 10).

O que é a Pastoral Litúrgica?

Pastoral Litúrgica é o modo de organizar a comunidade, visando à formação litúrgica, à preparação e à realização de celebrações.

As funções da Pastoral Litúrgica

 Organizar toda a Liturgia que acontece em uma comunidade. Por isso é preciso organizar a Pastoral Litúrgica em equipes.

A segunda função é a formação, em dois níveis: a daqueles que fazem parte da Pastoral Litúrgica e a de toda a comunidade.

A terceira função é a preparação propriamente dita das celebrações.

Equipe de Liturgia  a Equipe de Liturgia é o coração e a ponta de lança no trabalho da Pastoral Litúrgica. Sua principal função é a coordenação dessa pastoral.

Ione Buyst destaca três principais funções da Equipe de Liturgia à luz da SC:

1- Preocupar-se com a preparação e a execução daquelas funções especiais para o bom andamento da ação litúrgica: o acolhimento, as leituras, os cantos, as preces do fiéis, o serviço do altar, etc. Isto vale não só para as missas, mas para todas as celebrações litúrgicas: batismo, casamento, celebração da Palavra, ofício divino, etc.

2- Assumir aquela preocupação central na renovação litúrgica conciliar, que é a participação de todo o povo na liturgia.

3- Ela é chamada a assumir, com o padre, tudo o que diz respeito à vida litúrgica da paróquia ou comunidade: organização, formação, planejamento, animação...

Os ministérios na assembléia litúrgica

 Existem na Igreja, atualmente, três tipos de ministérios litúrgicos: 1) os ministérios ordenados (diácono, padre, bispo); 2) os ministérios instituídos (leitor e acólito); 3) outros ministérios (reconhecidos e/ou confiados) que vão surgindo de acordo com a vida e a necessidade de cada comunidade.

 Embora os termos “ministérios” e “serviço” costumem ser usados como sinônimos, a CNBB, no seu documento sobre a Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas (Doc. 62) lembra que “ministério” “... implica maior ou menor representatividade da Igreja e compromisso das autoridades eclesiais correspondentes em relação à pessoa que o exerce”; o “serviço” é da ordem do testemunho (por exemplo, a atuação de um cristão na política); para isso não exige nenhuma designação ou reconhecimento. Seu fundamento se encontra nos sacramentos de iniciação (batismo, confirmação, eucaristia).

Os vários ministérios são:

· A presidência da assembléia litúrgica

· O serviço do diácono

· O serviço de animação e a participação do povo (o “comentarista”) 

· Equipe de acolhimento

· Os ministros da música: salmistas, cantores, instrumentistas, o animador do canto.

· Leitores para a proclamação da Palavra de Deus

· Ajudantes, acólitos, ministros extraordinários da comunhão eucarística

· O cuidado com as crianças · Sacristãos e zeladores

· O serviço da coordenação (o cerimoniário)

É todo um povo que celebra (ajudar o povo todo participar)

Quem deve celebrar a missa e os outros sacramentos é o povo de Deus. Assim, todos os ministérios litúrgicos devem agir como parte do povo, como membros dentro do corpo. É preciso celebrar com o povo, e não diante dele! Afinal, a função da equipe é ajudar o povo todo participar.

Ione Buyst aponta três sugestões nesse sentido:

1- Fazer acontecer o encontro entre os irmãos, a festa da comunhão eclesial: acolhida, palavras informais, saudações afetuosas, abraço da paz sem pressa, ensaios de canto antes da celebração, etc;

 2- Ligar liturgia e vida (pessoal, comunitária, social), por meio de cartazes, recordação da vida, etc;

3- Linguagem litúrgica mais de acordo com a cultura atual: palavras inteligíveis, usar um tratamento menos distante no relacionamento com Deus, valorizar os elementos visuais, valorizar o silêncio, desformalizar os gestos litúrgicos.

“Equipe” e “equipes” de Liturgia

A função da Equipe de Liturgia não se restringe à preparação da celebração dominical. Com o padre ela é responsável pela animação de toda a vida litúrgica da comunidade: a celebração da missa aos sábados, domingos e durante a semana, a celebração dominical da Palavra, a celebração dos outros sacramentos (batismo, crisma, penitência, casamento, unção dos enfermos, ordenação), distribuição da comunhão e outras celebrações com doentes, idosos, presos, celebrações da Palavra, bênçãos, vias-sacras, vigílias, procissões, preparação das celebrações especiais dos tempos fortes do ano litúrgico (Advento, Natal, Quaresma, Semana Santa, Tempo Pascal, festa de Maria, festa do padroeiro...), velórios, missas de sétimo dia, celebrações em ocasiões especiais, liturgia nos grupos e movimentos da paróquia, etc.

Além disso, deverá se responsabilizar também pela formação litúrgica do povo e dos agentes de pastoral; poderá organizar cursos ou encontros, ou dias de estudo sobre a liturgia. Se for necessário, poderá preparar o material (folhetos, apostilas...)

Por isso faz-se necessário dividir as tarefas. Pode haver, por exemplo, equipes responsáveis pela preparação das celebrações (por exemplo: equipe de celebração do batismo, da missa das 19 horas no sábado, das missas durante a semana, etc.). Outra equipe responsável pela formação e animação geral da vida litúrgica paroquial. Esta poderá ser uma equipe à parte ou formada por um ou dois representantes de cada equipe de celebração.

 Essas equipes não podem estar separadas da pastoral de conjunto da paróquia, mas trazer os trabalhos e conquistas das diversas comunidades e pastorais para dentro da vida litúrgica de toda a comunidade. Assim, a celebração de sábado e domingo tornar-se-á, de fato, o encontro de todos, o ponto de chegada e de partida dos trabalhos e da missão dos vários grupos.

Bibliografia BUYST, Ione. Equipe de liturgia. São Paulo, Paulinas, 2006. (Coleção celebrar)

VALLE, Serginho. Pastoral litúrgica. São Paulo, Loyola e CDC, 1998.

POSTADO POR: TENORIO

 

O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa.

Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).

 

Posições do Corpo

A religião assume o homem todo, como ele é: corpo e alma.
A Graça não destrói a natureza humana, mas a completa e aperfeiçoa.
Por isso, rezamos com o corpo também, dizendo palavras e fazendo gestos.
A Missa é o louvor visível do Povo de Deus. Vejamos o significado dos gestos:

 

SENTADO: É uma posição cômoda que favorece a catequese, boa para a gente ouvir as Leituras, a homilia e meditar. É a atitude de quem fica à vontade e ouve com satisfação, sem pressa de sair.

DE PÉ: É uma posição de quem ouve com atenção e respeito, tendo muita consideração pela pessoa que fala. Indica prontidão e disposição do "orante". A Bíblia diz: "Quando vos puserdes em pé para orar, (...)" (Mc 11,25). Falando dos bem-aventurados, João vê uma multidão, de vestes brancas, "de pé, diante do Cordeiro", que é Jesus (Ap 7,9).

DE JOELHOS: Posição comum diante do Santíssimo Sacramento e durante a consagração do pão e do vinho. Significa adoração a Deus. São Paulo diz: "Ao nome de Jesus, se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra" (Fl 2,10). Rezar de joelhos é mais comum nas orações individuais. "Pedro, tendo mandado sair todos, pôs-se de joelhos para orar" (At 9,40)

GENUFLEXÃO: É um gesto de adoração a Jesus na Eucaristia. Fazemos quando entramos na igreja e dela saímos, se ali existe o sacrário. Também fazemos genuflexão diante do crucifixo na Sexta-Feira Santa, em sinal de adoração. (Não é adoração à Cruz, mas a Jesus que nela foi pregado).

INCLINAÇÃO: Inclinar-se diante de alguém é sinal de grande respeito. É também adoração, diante do Santíssimo Sacramento. Os fiéis podem inclinar a cabeça para receber a bênção solene.

MÃOS LEVANTADAS: É atitude dos "orantes". Significa súplica e entrega a Deus. É o gesto aconselhado por Paulo a Timóteo: "Quero, pois, que os homens orem em qualquer lugar, levantando ao céu as mãos puras, sem ira e sem contendas" (1 Tm, 2,8)

MÃOS JUNTAS: Significam recolhimento interior, busca de Deus, fé, súplica, confiança e entrega da vida. É atitude de profunda piedade.

PROSTRAÇÃO: Gesto muito antigo, bem a gosto dos orientais. Estes se prostravam com o rosto na terra para orar. Assim fez Jesus no Horto das Oliveiras. Hoje essa atitude é própria de quem se consagra a Deus, como na ordenação sacerdotal. Significa morrer para o mundo e nascer para Deus com uma vida nova e uma nova missão.

SILÊNCIO:  O silêncio tem seu valor na oração. Ajuda o aprofundamento nos mistérios da fé. "O Senhor fala no silêncio do coração". É oportuno fazer silêncio depois das Leituras, da homilia e da Comunhão, para interiorizar o que o Senhor disse. Meditar é também uma forma de participar. Uma Missa que não tivesse nenhum momento de silêncio, seria como chuva forte e rápida que não penetra na terra.

 

Esquema do Ano Litúrgico

O Ano Litúrgico é o tempo que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Não é como o ano civil, que começa em 1º de Janeiro e termina em 31 de dezembro, mas começa no 1º domingo do Advento (preparação para o Natal) e termina no último sábado do tempo comum, que é na véspera do 1º domingo do Advento.

CICLO DO NATAL

ADVENTO

Início: 4 domingos antes do Natal
Término: 24 de dezembro à tarde
Espiritualidade: Esperança e purificação da vida
Ensinamento: Anúncio da vinda do Messias
Cor: Roxa

NATAL

Início: 25 de dezembro
Término: Na festa do Batismo de Jesus
Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento
Ensinamento: O filho de Deus se fez Homem
Cor: Branca

* Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas. Começa 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 de dezembro. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber Jesus.

* Natal: 25 de dezembro. É comemorado com alegria, pois é a festa do Nascimento do Salvador.

* Epifania: E celebrada no domingo seguinte ao natal e dura 3 semanas. É uma festa que lembra a manifestação de Jesus como Filho de Deus. No ciclo de Natal também são celebradas as festas da Apresentação do Senhor no dia 02 de fevereiro, da Sagrada Família, de Santa Maria Mãe de Deus e do Batismo de Jesus.

TEMPO COMUM

1ª PARTE

Início: 2ª feira após o Batismo de Jesus
Término: Véspera da Quarta-feira das Cinzas
Espiritualidade: Esperança e escuta da Palavra
Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus
Cor: Verde

* 1ª parte: Começa após o batismo de Jesus e acaba na terça antes da quarta-feira de Cinzas.

CICLO DA PÁSCOA

QUARESMA

Início: Quarta-Feira das Cinzas
Término: Quarta-feira da Semana Santa
Espiritualidade: Penitência e conversão
Ensinamento: A misericórdia de Deus
Cor: Roxa

PÁSCOA

Início: Quinta-feira Santa (Tríduo Pascal)
Término: No Pentecostes
Espiritualidade: Alegria em Cristo Ressuscitado
Ensinamento: Ressurreição e vida eterna
Cor: Branca

* Quaresma: Começa na quarta-feira de cinzas e termina na quarta-feira da semana santa. Tempo forte de conversão e penitência, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas em que nos preparamos para a Páscoa. Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores na igreja, não devem ser usados muitos instrumentos e não se canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício e penitências, não de louvor.

* Páscoa: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Eucaristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano que não tem missa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra. No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximo da páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Ela se estende até a Festa de Pentecostes.

* Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito.

TEMPO COMUM

2ª PARTE

Início: Segunda-feira após o Pentecostes
Término: Véspera do 1º Domingo do Advento
Espiritualidade: Vivência do Reino de Deus
Ensinamento: Os Cristãos são o sinal do Reino
Cor: Verde

* 2ª pArtE: Começa na segunda após Pentecostes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do advento.

Ao todo são 34 semanas. É um período sem grandes acontecimentos. É um tempo que nos mostra que Deus se fez presente nas coisas mais simples. É um tempo de esperança e acolhimento da Palavra de Deus.

"O Tempo comum não é tempo vazio. É tempo de a Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e nos trabalhos pelo Reino." (CNBB - Documento 43, 132)

 

Cores Litúrgicas

As diferentes cores das vestes litúrgicas visam manifestar externamente o caráter dos mistérios celebrados, e também a consciência de uma vida cristã que progride com o desenrolar do ano litúrgico. No princípio havia uma certa preferência pelo branco. Não existiam ainda as chamadas "cores litúrgicas". Estas cores foram fixadas em Roma no século XII. Em pouco tempo os cristãos do mundo inteiro aderiram a este costume.

 

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Branco
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Usado na Páscoa, no Natal, nas Festas do Senhor, nas Festas de Nossa Senhora e dos Santos, exceto dos mártires. Simboliza alegria, ressurreição, vitória, pureza e alegria.

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Vermelho
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Lembra o fogo do Espírito Santo. Por isso é a cor de Pentecostes. Lembra também o sangue. É a cor dos mártires e da sexta-feira da Paixão.
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Verde
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Se usa nos domingos do Tempo Comum e nos dias da semana. Está ligado ao crescimento, à esperança.
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Roxo
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Usado no Advento e na Quaresma. É símbolo da penitência e da serenidade. Também pode ser usado nas missas dos defuntos e na confissão.
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Preto
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É sinal de tristeza e luto. Hoje é pouco usado na liturgia.
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Rosa
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O rosa pode ser usado no 3º domingo do Advento (Gaudete) e 4º domingo da Quaresma (Laetare).

 

 

A MISSA











A Missa

A Missa é dividida em algumas partes:

  • Ritos Iniciais

Canto de Entrada: O canto de entrada tem o objetivo de nos ajudar a rezar. Ele manifesta a Deus nosso louvor e adoração.

Saudação: O Padre saúda a comunidade reunida anunciando a presença de Jesus.

Ato Penitencial: Em uma atitude de profunda humildade, pedimos perdão de nossos pecados.

Glória: Já perdoados, cantamos para louvar e agradecer.

Coleta: O Padre coloca todas as intenções, e no final da oração a oração responde com a palavra Amém (que significa "assim seja").

  • Liturgia da Palavra

Primeira Leitura: Passagem tirada do Antigo Testamento (parte bíblica que prepara a vinda do Messias).

Salmo de Resposta: É um canto ou um salmo que nos ajuda a entender melhor a mensagem da primeira leitura.

Segunda Leitura: Passagem tirada do Novo Testamento, de uma das cartas (epístolas) dos Apóstolos (Filipenses, Gálatas, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, etc)

Aclamação do Evangelho: Nesta hora ouvimos o padre anunciar a MENSAGEM DE JESUS. Por isso cantamos "ALELUIA" (que significa "alegria").

Evangelho: Jesus nos fala apresentando-nos o REINO DE DEUS.

Homilia: O Padre explica as leituras e o Evangelho.

Profissão de Fé (Credo): Momento em que professamos tudo aquilo que como cristãos devemos acreditar.

Oração dos Fiéis: A comunidade reunida reza pela Igreja e por todas as pessoas do mundo.

  • Liturgia Eucarística

Preparação das Oferendas: Momento em que oferecemos a nossa vida, ou seja, tudo o que somos ao Senhor. Logo depois ocorre a oração sobre as oferendas, que por intermédio do sacerdote, Jesus consagra o Pão e o Vinho.

Oração Eucarística: Momento principal da celebração. Onde recordamos a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo. Não é apenas uma lembrança de um fato que aconteceu, mas sim algo que acontece hoje, aqui, agora na Eucaristia.

Comunhão: Momento em que vamos em direção do banquete do Senhor receber o seu Corpo e o seu Sangue.

  • Ritos Finais

Avisos: O Padre ou algum leigo da comunidade anuncia algum evento ou informa algo de interesse à comunidade.

Bênção: O Padre dá a bênção à comunidade. Bênção significa o bem que alguém quer para outra pessoa.

Despedida: O Padre se despede da comunidade e recorda que este momento não é mera despedida apressada, mas um novo envio para realizar a missão do cristão no mundo, isto é, anunciar ao mundo o Cristo Vivo.

 

 POSTADOR POR: TENÓRIO

 

OBJETIVO

Esta página tem como objetivo apresentar subsídios para  planejamento das Equipes de Liturgias. Ela é útil também para o fiel leigo sempre interessado em aprofundar-se no conhecimento de tudo que diz respeito a Santa Eucaristia, ponto fundamental da nossa fé católica.


TEMAS DISPONÍVEIS

Apresentamos a seguir todos os temas colocados a disposição dos nossos visitantes até a presente data (vide data de atualização no rodapé desta página) e que foram compilados a partir referências bibliográficas disponíveis nas boas livrarias católicas de todo Brasil.  Também disponibilizamos artigos de autoria própria de integrantes da nossa equipe de colaboradores. Estamos sempre receptivos a novas colaborações em artigos e textos que contribuam para o crescimento dos nossos irmãos visitantes: informações de catequese, de doutrina, de pastorais, entre outros.

Veja os  temas disponíveis:
 

  • A Eucaristia
    Conheça alguns detalhes interessantes da Santa Eucaristia. Este trabalho teve como fonte principal o MISSAL ROMANO, traduzido para a língua portuguesa pela CNBB para ser utilizado no Brasil. Está página é util para Equipes de Liturgia e outras pessoas interessadas em aprofundar os seus conhecimentos em ligurgia.

  • A Eucaristia e o Sacrifício
    Todas as religiões giram em torno do sacrifício, cujo significado cada vez mais se afasta do original. É que, culturalmente, mudou tanto de sentido que não mais reflete a mesma realidade. Conheça este interessante artigo, escrito por José Haical Haddad, autor do nosso Curso de Bíblia pela Internet.

  • A Liturgia da Missa (temporariamente não disponível)
    Eis uma opção de guia de liturgia da missa que poderá ser útil para as Equipes de Liturgia. Ele também é útil para os nossos irmãos que residem em outros países e que não possuem facilidade para adquirirem literatura católica em língua portuguêsa, a nível local. Para imprimir este guia são necessárias cerca de 7 folhas de papel tipo "A4". No futuro estudaremos a possibilidade de fazer uma versão texto (Word), melhor compactada, para que a versão impressa seja mais prática. Aceitamos sugestões!

  • Ano Litúrgico "C" (2003/2004) 
    Ano Litúrgico é o calendário religioso da Igreja Católica. Contém a data dos acontecimentos da história da salvação. Informe-se sobre a liturgia atual

  • Advento
    Conheça mais detalhes do ponto de partida do Ano Litúrgico "A", o tempo de expectativa do Cristo que irá nascer.

  • Evangelho do Dia
    Veja as leituras bíblicas do dia, com comentários sobre o Evangelho. Aqui você também sabe os santos e as comemorações do dia.

  • Santo do Dia
    Contém o resumo da vida do santo do dia, seguido de uma pequena oração. Você pode pesquisar ainda sobre a bibliografia de outros santos canonizados pela Igreja Católica.

  • Tabela de Leituras Litúrgicas
    Contém a indicação de todas as leituras bíblicas pragramadas para o mês, permitindo ao católico o acompanhamento da vida espiritual da sua Igreja.

  • Constituição "Sacrosanctum Concilium" Sobre a Sagrada Liturgia
    Estamos digitalizando este interessante documento da Igreja sobre a Liturgia. Veja os capítulos iniciais para a sua informação e curiosidade. Desculpe-nos, como o processo é artesanal, levará algum tempo até a conclusão do documento.

 
 

OUTRAS REFERÊNCIAS

  • Anjos e Santos
    Eficiente serviço oferecido pela "Catholic Online" com todas as facilidades disponíveis para trabalhos de pesquisa sobre os santos e anjos; possui um "search" próprio para pesquisas rápidas e objetivas. A "Catholic Online" oferece ainda interessantes serviços como E-mail gratuito (baseado em Web), desenvolvimento e hospedagem de "sites" católicos, liturgia, etc. Aqui você também encontra dezenas de interessantes "sites" católicos.

  • Biografia dos Santos
    Página americana, com um resumo histórico dos santos canonizados pela Igreja Católica
  • Instruções Gerais do Missal Romano 
    Conheça mais sobre o Missal Romano, fonte de referência para a liturgia do rito romano. Trata-se de um serviço oferecido por "Meeting Christ in the Liturgy", que disponibiliza reflexões sobre as Sagradas Escrituras na liturgia sacra e informações do Catecismo da Igreja Católica, mantido por Father Cusick.

POSTADOR POR: TENÓRIO 

 

 

 

 

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Usamos mal da imortalidade e isso nos fez morrer.

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